-Fiódor Dostoiévski, em "Crime e Castigo", sobre Andrei Semiónovitch:
"Era mais um dos muitos que formavam a legião enorme e heterogénea de ordinários, abortos débeis e tiranetes diletantes em todas as matérias, que se agarram imediata e obrigatoriamente à ideia que esteja mais em voga, conseguindo banalizá-la num instante e transformar em caricatura tudo o que servem, às vezes do modo mais sincero."
Eis a razão pela qual todo o ser humano deve gostar de futebol, ou qualquer outro entretenimento acéfalo. Porque é bom, e porque se defendem paixões sem recurso a argumentos lógicos. É no gosto pelo futebol que se aprende a renegar a prepotência intelectual. E no gosto pelas mulheres.
A vida é esta.
O resto é retórica.
terça-feira, janeiro 30, 2007
sábado, janeiro 27, 2007
Mulheres fascinadas pelo nome Ernesto...
Everybody loves Ernest...
but nobody's quite sure who he really is.
At over 100 years old, Oscar Wilde's masterpiece,
arguably the best play of the 19th century,
still radiates literate and sophisticated hilarity.
"A importancia de ser Ernesto", a não perder,
hoje pelas 15.35H na RTP 1
:)
também te entendo em felicidade.
aquela em que me quero também.
baixinha suave terna se existe mar, se existe terra, se existes, existo e o tempo deixa o respirar. e pouco mais interessa.
muito pouco mais, senão a ria consumindo os pés e os peixes dedilhando uma eternidade qualquer abaixo da linha de água, onde residem as verdades profundas.
inacessíveis.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão panados com pão panados com pão panados com pãonados com pão
sexta-feira, janeiro 19, 2007
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Le spasme
Je la transperce d’outre en outre.
Le spasme arrive : un jet de foutre
Un jet brûlant
Parcourt mon dard comme une lave
Jaillit, retombe, et de sa bave
poisse mon gland.
Théophile Gautier (1811-1872)
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