...Dos eclipses pequeninos, das tempestades pequeninas, dos secretários gerais pequerruchos, dos cafés curtinhos, das mentes pequeninas, dos subsídios pequenitos, dos pouquinhos dos fundos, da pouquinha da vontade, da visão curtinha e míope, dos pequenos choques, das piquenas falcatruas que não ofendem ninguém, dos telemóveis cada vez mais pequenos, do pequeno ecrãn...
Não percebo como sobrevivem as grandes superfícies.
Acho que nos falta um bocadinho assim.
terça-feira, outubro 11, 2005
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12 comentários:
ehehehhehe
tiveste bem! mt bem!
Mto bom!!!
É bom para o IP. Sério.
Beijinho,
Ana
Sempre tens a Casa da Música...embora os preços não sejam pequeninos!
É a microeconomia, é a minisaia, são as bolachas mini...o que tá a dar são coisas pequeninas! Ainda bem que temos um país tão fashion!!! :/
as virgulas estao perfeitas
Um abraço aqui do pigmeu militante.
;)
As grandes superfícies por norma são estrangeiras ;)
uma breve passagem, para informar V.Exa. que se voltar a não comparecer vem aqui uma força de elite e dá-te com o Flag em cima!
dixit!:)entendeu?
No meu blog tens uma mensagem para ti. Não se respeitam os compromissos?!
Caramba, foi um grande eclipse!
E ainda bem que as tempestades são pequeninas.
O resto, concordo.
Fé, e cá vamos andando com a cabeça entre as orelhas - uma atitude pequenina também.
(ah, a visão curta... f"#$-me tanto a cabeça a visão curta)
tivest em grand!
ernesto... ernesto...
o menino... bem...
depois conversa-se...
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