sexta-feira, dezembro 29, 2006

Considerações sobre uma execução:



1. Enforcar? Isso não é medieval demais? Não podiam fritá-lo, ou administrar uma injecção letal, para que o finório finasse de uma forma mais moderna?

2. É óbvio que um país que mata os seus ditadores de uma forma tão arcaica não pode possuir tecnologia suficiente para construir uma bomba atómica.

3. O carrasco devia ser escolhido num emissão especial da Oprah.









UNCLE S(add)AM WANTS

YOU!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

O peixe que morreu atropelado:








A rodar, na Rádio Olho:

O silêncio.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Barcelona


foto tirada nas escadarias do MNAC. Não pedi permissão - preferi não interromper.



Hoje, na Rádio Olho:

Life on Mars - Seu Jorge
(um original de David Bowie, incluído na banda sonora de "The Life Aquatic with Steve Zissou")

Exemplo nr.2

Ele: Querida... desta vez será tudo diferente. Eu mudei. Juro que mudei. Sou um homem diferente, tenho preocupações diferentes. Preocupo-me contigo, agora. Sim, contigo. Passei anos à deriva, perdido, desamparado, desorientado, sem saber o que realmente me interessava, o que me movia, o que era isso que realmente desejava e queria, mas agora ... agora não. Agora sei. Agora sei o que quero, meu amor...E és tu quem eu quero.

Ela: Pois. E a mousse é caseira, não?

quinta-feira, dezembro 07, 2006

A mousse.

Olá.
Como estão?
Chove, eu sei.
Paciência.
Passará, como tudo.

Mas chega de conversa fiada.

O meu propósito na vida é simples: ajudar-vos a verbalizar sentimentos; materializá-los em frases e expressões, para que, comandando a vossa linguagem, tomem também comando da vossa vida.

E deixo-vos uma sugestão nesse sentido:
Da próxima vez que alguém vos descrever algo de uma forma perfeita ou intocável, usem a expressão: “E a mousse é caseira, não?”
E passo a exemplificar:

Ele: Tens de a conhecer. Ela é perfeita. É bonita, inteligente, simpática, e lava os dentes.

Vocês (em coro): Pois…E a mousse é caseira, não?


Esta pequena (mas poderosa) expressão proporciona uma bofetada de lorpice, deixando o primeiro narrador num estado de incredulidade, dado que:
.1 Ele nunca ouviu essa expressão antes, e é mesmo gira.
.2 “e a mousse é caseira” funciona como um contraponto à primeira imbecilidade proferida e, por ser também uma expressão bastante parva, chama a atenção para a estupidez inicial, (“bonita” e “inteligente” são atributos subjectivos e, infelizmente, raramente associáveis) devolvendo o narrador à realidade. E porquê? Porque a mousse é sempre caseira, mesmo não o sendo.

Obrigado. Voltarei em seguida para a minha caverna.
Deixo-vos com o Checo e com o ancião.



Hoje, na radio olho:

-Glass , Kode9 and Space Ape

terça-feira, dezembro 05, 2006


fabulouso site de fotografia facultado por e-mail do Checo, esta tarde

You’ve saved my day, Karl... exactly the art I need.